Textos 6 série

A REGIÃO NORTE

A região Norte é a mais extensa do Brasil. Tem 3.869.637,9Km², o que equivale a 42,27% do território brasileiro, ou seja, quase a metade do país. Sua população, de pouco mais de 11.290.000 habitantes, corresponde a aproximadamente 7,2% da população brasileira. A densidade demográfica da região é a menor do país; 2,9 habitantes por quilômetro quadrado. É formada pelos estados do Acre, Amapá, Amazonas, Pará, Rondônia, Roraima e Tocantins.
O Norte é a única região brasileira que engloba áreas dos hemisférios norte e sul, pois Amapá, Amazonas e Roraima são cortados pela Linha do Equador.
A produção agropecuária e o extrativismo vegetal são as atividades mais difundidas pela região, mas representam uma parcela modesta da produção da riqueza local, sendo os setores o comércio e a indústria os mais importantes regionalmente.
É muito comum, as pessoas usarem o termo Amazônia, como sinônimo de região Norte. No entanto, a região norte é apenas uma parte do espaço denominado Amazônia ou região amazônica. Esta ocupa uma área que vai além do território brasileiro, estendendo-se por outros países sul-americanos: Guiana Francesa, Suriname, Guiana, Venezuela, Colômbia, Peru, Equador e Bolívia.
Nessa região predominam os aspectos naturais: a floresta equatorial densa e heterogênea, o clima quente e úmido, os rios extensos, todos pertencentes a Bacia Amazônica, drenando terras de altitude geralmente pouco elevada.O relevo apresenta áreas baixas e planas, como planaltos e planícies.Nessa região estão localizados os pontos mais elevados do país, como o Pico da Neblina e o Pico 31 de março.
A Amazônia Brasileira ou Amazônia Legal foi criada em 1966 pelo governo federal, com a instituição da SUDAM  (Superintendência do Desenvolvimento da Amazônia ). Além dos estados da região Norte compreende também o estado de Mato Grosso e o oeste do maranhão. Sua área compreende a quase 5 milhões de quilômetros quadrados, o equivalente a cerca de 60% do território brasileiro.






A REGIÃO SUDESTE

È formada pelos estados de São Paulo, Rio de Janeiro, Minas Gerais e Espírito Santo.
Tem uma área de 927.286,2 Km², o que representamos menos de 11% do território nacional; porém possui ma população de cerca de 67 milhões de pessoas, quase 43% da população nacional. É também a região mais povoada (72 há/Km²).
Apresenta terras altas e originalmente era coberta pela Mata Atlântica, hoje já devastada em razão da ocupação pelo homem.
O principal elemento que distingue essa região das demais é o aspecto econômico. A região é o centro industrial do país, bastante urbanizada e com grandes cidades.
Concentra a maior produção agrícola do país apresentando extensas áreas voltadas para a agropecuária e um concentrado e modernizado parque industrial.
É a região do país com maior volume de comércio e oferecimento de serviços, como saúde, educação bancos etc.
É nessa região que se pode observar melhor a diversidade do Brasil resultante do desigual desenvolvimento do país, pois possui quatro grandes regiões metropolitanas, que são as capitais dos estados, de grande concentração de riquezas; mas também apresenta áreas tipicamente subdesenvolvidas, como o norte de Minas gerais e porções do estado do Espírito Santo..
A região conta com um grande nº de rodovias, e nessa região se situam os dois maiores portos nacionais (Santos e Rio de Janeiro).
No aspecto natural, destaca-se o clima tropical e é formada predominantemente por planaltos (terras altas).


A REGIÃO SUL
Com uma área de 577.214 Km², corresponde a 6,8% do território brasileiro. Apesar de ser a menor região do Brasil, é a segunda em importância econômica.
Possui 23,5 milhões de habitantes  e é a terceira região mais populosa do país com uma densidade demográfica de mais de 40 habitantes por quilômetro quadrado.
É formada pelos estados do Rio Grande do Sul, Santa Catarina e Paraná. Nesta região, predomina o clima subtropical e a presença marcante da colonização de origem alemã e italiana, que determinou a organização da atividade agrária baseada em pequenas e médias propriedades.Destaca-se a produção de trigo, soja, arroz, milho e lã.
Há importante concentração industrial no Rio Grande do Sul (no eixo Porto Alegre – Caxias), no Paraná (Curitiba) e em Santa Catarina (Blumenau e Joinville)
Em seu relevo predomina planaltos e planícies, coberta por vegetação de campos.
Nos últimos anos, sua localização geográfica conferiu-lhe posição de destaque, em virtude da importância do Mercosul para a economia brasileira.



Região Centro Oeste 


Região Centro Oeste do Brasil
Você poderá observar que, o Centro-Oeste passou por grandes transformações nas últimas décadas, especialmente depois da construção de Brasília em 1960. 
Tentaremos mostrar da forma mais clara, que a criação de gado é a atividade mais importante. E que os produtos mais cultivados são soja e arroz, destinados à exportação, utilizando métodos modernos.
A exploração de minérios não é muito importante, com destaque apenas ao manganês e no Maciço de Urucum.
A vegetação é variável conforme as regiões de contatos a predominância é o cerrado onde se encontra o clima tropical, que pode ser encontrado na maior parte da região.
Divisão política e hidrografia
O Centro Oeste é a segunda macroregião brasileira em área territorial, possuindo 1604850 km2 (18,9% da área do país). É formada por 3 estados – Goiás, Mato Grosso e Mato Grosso do Sul – alem do Distrito Federal, onde se localiza Brasília a capital do país. 
No Brasil, a bacia platina é subdividida em três bacias menores, a do rio Paraná, a do rio Paraguai, localizadas em sua maior parte no Centro-Oeste, e a do rio Uruguai.
O rio Paraguai, cujo as nascentes ficam no estado do Araporé, no estado de Mato Grosso, recebe águas de diversos afluentes, entre eles os rios Cuiabá, Taquarí e Miranda.
Clima e vegetação
O clima dominante é do tipo tropical, com duas estações bem definidas: verão chuvoso e inverno ceco. As temperaturas são elevadas o ano todo. 
Na porção setentrional da região, principalmente no norte e nordeste do estado de Mato Grosso, aparece o clima equatorial úmido, com temperaturas elevadas e chuvas intensas o ano todo, e na porção meridional no sul do estado de Mato Grosso do Sul, na área cortada no Trópico de Capricórnio verificamos a ocorrência do clima tropical de altitude com temperaturas mais baixas no inverno e chuvas concentradas no verão. 
A vegetação dominante na região Cen¬tro-Oeste é o cerrado, característico do clima tropical. Trata-se de urna formação arbustiva, ou seja, vegetação de pequeno porte, que se apresenta com o tronco e os galhos bastante retorcidos e recobertos por urna grossa cama¬da de cortiça. Espalha-se por urna extensa área no interior do Centro-Oeste, inclusive alcan¬çando terras de outras regiões brasileiras.
Além dessa formação arbustiva domi¬nante, ainda encontramos áreas de floresta equatorial ao norte, matas galenas acompa¬nhando alguns nos na porção oriental da região e formações de campos no extremo sul de Mato Grosso do Sul. Merece um destaque especial a vegetação da planície do pan¬tanal Mato-grossense. Nessa planície, em função de suas condições naturais muito par¬ticulares, aparecem associadas espécies ve¬getais dos mais diversos tipos, ou seja, flo¬restais, arbustivas e herbáceas, caracterizando a formação vegetal denominada comple¬xo do Pantanal.
Agropecuária
O Centro-Oeste manteve a sua atividade de produtora agropecuarista sempre voltada para o mercado interno para o abastecimento das áreas mais dinâmica do país. Nas ultimas décadas, no entanto, sua economia agropecuarista passou a se voltar também para os grandes mercados mundiais. Hoje o Cen¬tro-Oeste é um grande fornecedor de produ¬tos agropecuários, como grãos (soja e arroz) e carne, para as indústrias alimentícias do Cen¬tro-Sul e, especialmente de soja, para o mer¬cado externo.
A agricultura do Centro-Oeste vem au¬mentando rapidamente sua participação no total da produção brasileira em função de di¬versos fatores. O aumento da produtividade das áreas tradicionais que se modernizam com in¬vestimentos em máquinas, equipamentos e re¬cursos técnicos de fertilização e correção de solos é um deles. Outro fator é a incorporação de novos espaços que até bem pouco tempo ou eram dedicados a uma lavoura rudimentar de subsistência, ou eram áreas não aproveita¬das economicamente, mas que agora, com as chegadas das frentes pioneiras, vão sendo in¬tegrados a uma economia mais dinâmica. 
Entre as principais áreas agrícolas, des¬tacam-se Campo Grande e Dourados (Mato Grosso do Sul), centros produtores de soja e trigo. Em Goiás, sobressai a região denomi¬nada "mato grosso de Goiás", ao sul de Goiânia, com a produção de soja, algodão e feijão, e o vale do Paranaíba, no Sudeste goiano, onde se tem algodão e arroz.
Com relação à pecuária, é importante dizer que a região detém cerca de 1/4 de todo o rebanho bovino brasileiro. Essa participação tende a aumentar, graças a uma série de fatores favoráveis, tanto de ordem natural, como o relevo de topografia plana e a vegetação aberta do cerrado, como de ordem político-¬econômica abertura de estradas, formação de pastos e melhoria genética dos rebanhos.
O sistema de criação que predomina é o extensivo, tendo em vista que a região dispõe de grandes espaços e é, ao mesmo tem¬po, um enorme vazio demográfico. O objeti¬vo mais importante é a produção de carne para as indústrias frigoríficas do Centro-Sul. A prin¬cipal área de criação está no pantanal Mato¬-grossense, onde, além dos bovinos, também são criados bufalinos, com os mesmos objeti¬vos econômicos e sob as mesmas condições de criação.
As dificuldades econômicas dos pe¬cuaristas da região fizeram surgir uma nova atividade nas fazendas, o ecoturismo.
Mineração e indústria
A origem geológica de grande parte do território do Centro-Oeste, datada do Pré-cambriano e do Paleozóico, permite que a região apresente grandes possibilidades de ocorrência de recursos minerais. A produção de minérios, no entanto, é ainda pouco signi¬ficativa quando comparada à de outras regiões brasileiras, como o Norte e o Sudeste.

Entre as ocorrências registradas, mere¬cem destaque as produções de ferro e manganês encontrados no maciço de Urucum, no interior do pantanal Mato-grossense.
A extração é feita pela Companhia Vale do Rio Doce, com a maior parte da produção direcionada para o mercado externo, repre¬sentado pelos vizinhos Paraguai, Argentina e Uruguai. O escoamento para esses países se faz pelo porto de Corumbá, em Mato Grosso do Sul, e pela navegação fluvial no rio Para¬guai, que é navegável cm toda a sua extensão.
Uma parte menor da produção está voltada para o mercado interno, sendo consumida na própria região, na pequena si¬derurgia local, ou sendo transportada para as siderúrgicas do Sudeste, especialmente para a Cosipa, na Baixada Santista.
Entre as outras reservas minerais da região, destaca-se a de níquel, importante re¬curso para a indústria do aço, que tem sua maior ocorrência na cidade de Niquelândia, ao Norte de Goiás. Essa reserva é responsável por 80% da produção brasileira do minério.
No extrativismo vegetal, sobressaem a extração de látex (borracha) e de madeiras cm geral, na porção setentrional da região, e de erva-mate e madeiras, na porção meridional.
O setor industrial é muito precário e se restringe às atividades ligadas à produção agroextrativa, como as indústrias de benefi¬ciamento de arroz, pequenos frigoríficos indústrias de couro, além de algumas metalúr¬gicas e madeireiras, que, no conjunto, absor¬vem um pequeno contingente de mão-de-obra e se utilizam de equipamentos e recursos téc¬nicos pouco avançados. Nessas condições, é pouco significativa a participação da produção industrial regional.
Brasília 
A história da criação de Brasília data do período colonial. Em meados do século XVIII, o Marquês de Pombal já acredita¬va na necessidade de se localizar a sede da colônia no interior. Os participantes da Incon¬fidência Mineira, na segunda metade do século XVIII, também pretendiam a interio¬rização da capital, que deveria ser São João Del Rei (Minas Gerais).
Em 1 822, um deputado de Lisboa propôs que "no centro do Brasil, entre as nascen¬tes dos confluentes do Paraguai e do Amazo¬nas, funde-se a capital deste reino, com a de¬nominação Brasília". No mesmo ano, Ritter Von Schaeffer, alemão radicado no Brasil, pro¬pôs que Brasília fosse construída na latitude 15º S e longitude 48º W. A localização da ci¬dade é na latitude 15º47’27” S e longitude 47º52’55” W.
Em 15 de março de 1956, Juscelino Kubitschek assinou a "Mensagem de Aná¬polis", criando a Companhia Urbanizadora da Nova Capital (Novacap) e oficializando o nome de Brasília para a capital a ser cons¬truída. Em setembro desse mesmo ano, o ar¬quiteto Oscar Niemeyer foi convidado para dirigir a construção e, em março de 1957, presidiu o júri que, por unanimidade, esco¬lheu o projeto urbanístico de Lúcio Costa, ou seja, o plano-piloto.
Desde sua inauguração, em21 de abril de 1960, a capital federal assistiu a uma re¬núncia, uma deposição, urna ditadura militar que durou mais de 20 anos, uma campanha malsucedida por eleições diretas, além de elei¬ção indireta de um presidente civil que não tomou posse, sendo substituído pelo seu vice, e uma eleição livre e democrática de um pre¬sidente que sofreu impeachment por corrup¬ção. Por tudo isso, Brasília é a capital das es¬peranças. Sua divisa, Venturis ventis, signifi¬ca "aos ventos que hão de vir", em latim.
Conclusão
Conclui-se que, devido as condições naturais as atividades agropecuárias sempre foram as mais importantes, mas nos últimos anos ela vem se destacando no mercado interno e externo.
As atividades industriais são voltadas apenas para práticas agropecuárias. E a mineração é praticada com pouco destaque ao ferro e ao manganês.
Observou-se também que o clima predominante da região Centro-Oeste é o tropical onde aparecem os cerrados, porém, nas zonas de contato com outras regiões há grandes variações. Encontramos também, grande riqueza no complexo do pantanal mato-grossense.

REGIÃO NORDESTE

Área total: 1.561.177 km²População (2000): 47.693.253 habitantesDensidade demográfica (2000): 30,54 hab/km²Maiores cidades (Habitantes/2000): Salvador (2.440.828); Fortaleza (2.138.234); Recife (1.421.993); São Luís (868.047); Maceió (796.842); Teresina (714.583); Natal (709.536); João Pessoa (595.429); Jaboatão dos Guararapes-PE (580.795); Feira de Santana-BA (481.137); Aracajú (461.083); Olinda-PE (368.666); Campina Grande-PB (354.546).
Relevo:
            Formada pelos estados de Alagoas, Bahia, Ceará, Maranhão, Paraíba, Pernambuco, Piauí, Rio Grande do Norte e Sergipe, a maior parte desta região está em um extenso planalto, antigo e aplainado pela erosão. Em função das diferentes características físicas que apresenta, a região encontra-se dividida em sub-regiões: meio-norte, zona da mata, agreste e sertão.
Sub-regiões e clima:
            O meio-norte compreende da faixa de transição entre o sertão semi-árido do Nordeste e a região amazônica. Apresenta clima úmido e vegetação exuberante, à medida que avança para o oeste.
            A zona da mata estende-se do estado do Rio Grande do Norte ao sul da Bahia, numa faixa litorânea de até 200 km de largura. O clima é tropical úmido, com chuvas mais frequentes no outono e inverno. O solo é fertil e a vegetação natural é a mata atlântica, já praticamente extinta e substituída por lavouras de cana-de-açúcar desde o início da colonização.
            O agreste é a área de transição entre a zona da mata, região úmida e cheia de brejos, e o sertão semi-árido. Nessa sub-região, os terrenos mais férteis são ocupados por minifúndios, onde predominam as culturas de subsistência e a pecuária leiteira.
            O sertão, uma extensa área de clima semi-arido, chega até o litoral, nos estados do Rio Grande do Norte e do Ceará. As atividades agrícolas sofrem grande limitação, pois os solos são rasos e pedregosos e as chuvas, escassas e mal distribuídas. A vegetação típica é a caatinga. O rio São Francisco é a única fonte de água perene.
Turismo:
            O grande número de cidades litorâneas com belas praias, contribui para o desenvolvimento do turismo. Muitos estados investem na construção de parques aquáticos, complexos hoteleiros e pólos de ecoturismo. Esse crescimento, no entanto, favorece a especulação imobiliária, que em muitos casos ameaçam a preservação de importantes ecossistemas.
            A cultura nordestina, é um atrativo à parte para o turista. Em cada estado, há danças e hábitos seculares preservados. As rendas de bilros e a cerâmica, são as formas mais tradicionais de artesanato da região. As festas juninas em Caruarú (PE) e Campina Grande (PB), são as mais populares do país. O nordeste é a região brasileira que abriga o maior número de Patrimônios Culturais da Humanidade, título concedido pela UNESCO. Alguns exemplos são a cidade de Olinda (PE), São Luís (MA) e o centro histório do Pelourinho, em Salvador (BA).
            Há ainda o Parque Nacional da Serra da Capivara, no Piauí, um dos mais importantes sítios arqueológicos do país. O carnaval continua sendo o evento que mais atrai turistas, especialmente para Salvador, Olinda e Recife. Cada uma dessas cidades chega a receber 1 milhão de turistas nessa época.
            Outro grande destaque a nível nacional e mundial é Fernando de Noronha, com suas maravilhosas paisagens naturais e mar cristalino, local que abriga os golfinhos saltadores, conhecidos em todo o mundo.
Recursos minerais:
            O Nordeste é rico em recursos minerais. Os destaques são o petróleo e o gás natural, produzidos na Bahia, em Sergipe e no Rio Grande do Norte. Na Bahia, o petróleo é explorado no litoral e na plataforma continental e processado na Pólo Petroquìmico de Camaçari. O Rio Grande do Norte, responsável por 11% da produção nacional em 1997, é o segundo maior produtor de petróleo do país, atrás do Rio de Janeiro. Produz também 95% do sal marinho consumido no Brasil. Outro destaque é a produção de gesso em Pernambuco, que responde por 95% do total brasileiro. O Nordeste possui ainda jazidas de granito, pedras preciosas e semipreciosas.
Dados sociais:
            Essa região é a mais pobre do país. 50,12% da população nordestina tem renda familiar de meio salário mínimo. De acordo com levantamento do UNICEF divulgado em 1999, as 150 cidades com maior taxa de desnutrição do país estão no nordeste. Nelas, 33,66% das crianças menores de 5 anos, são desnutridas (mais de um terço).
            Sua densidade demográfica é de 29,95 hab./km2 e a maior parte da população de concentra na zona urbana (60,6%).
Economia:
            Nos últimos cinco anos, a economia nordestina mostra-se mais dinâmica que a média do país. Uma das razões é o impulso da indústria e do setor de serviços.
            A agricultura e a pecuária, contudo, enfrentam situação inversa nos anos 90. Os longos períodos de estiagem fazem com que o Produto Interno Bruto (PIB) do setor apresente quedas sucessivas. A agricultura centraliza-se no cultivo de cana-de-açúcar, com Alagoas respondendo por metade da produção do Nordeste. Há alguns anos, teve início o desenvolvimento de lavouras de fruticultura para exportação na área do vale do São Francisco - onde há inclusive cultivo de uvas viníferas - e no Vale do Açú, a 200km de Natal (RN). É no Rio Grande do Norte que são produzidos os melhores melões do país. A pecuária ainda sofre os efeitos da estiagem, mas o setor avícola desponta.
População e transportes:
            As maiores cidades nordestinas são Salvador, Fortaleza, Recife, Natal, João Pessoa, Maceió, São Luís, Aracajú, Ilhéus, Itabuna, Teresina, Campina Grande, Feira de Santana e Olinda. As rodovias em geral são precárias. Há entretanto algumas boas e surpreendentes exceções. As principais vias de escoamento e transporte de carga rodoviária são efetuadas pela BR-116 e BR-101. Os aeroportos de Recife, Salvador e Fortaleza são os principais destaques.         


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